Com minha cabeça acomodada no seu tórax dormi até o momento em que... turbulência ...
- Barbara, Barbara acorda querida - papai sussurrava me chamando.
- Ahm? Porque? - respondi meio desnorteada.
- Turbulência querida, senta direitinho e coloca o cinto.
- Está bem.
Me sentei direito e coloquei o cinto, como meu pai pediu. Peguei a mão dele eu sempre fico com medo dessas turbulências. Aiiiiiinnnn o avião parece que está caindo.. a pressão do ar está aumentando muito, meus ouvidos estão doendo muito.
- Barbara está tudo bem? - perguntou meu pai.
- Meus ouvidos, ai - respondi com uma careta.
- Já vai passar.
- Eu espero.
Aquilo estava horrível, estava me confundindo as ideias, isso durou 10 eternos minutos. Quando terminou fechei os olhos e apertei minhas orelhas com as mãos, para tentar aliviar a dor que sentia. Logo a aeromoça anunciou o lanche, a última coisa que eu queria era comer.
Deitei a cabeça perto da janela e fiquei observando as nuvens, as vezes dava para ver o mar. Queria esquecer a dor, mas estava impossível não sei mais o que faço. Quando do nada...
Deitei a cabeça perto da janela e fiquei observando as nuvens, as vezes dava para ver o mar. Queria esquecer a dor, mas estava impossível não sei mais o que faço. Quando do nada...
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